Não gostaram – de início, pelo menos – foi do açúcar e dos estranhos temperos que fizeram os portugueses navegar, procurando o caminho marítimo para as Índias: cravo e canela, principalmente.
Mas gostaram muito da aguardente de uva, assim como os brancos aprovaram a de milho, com a qual os homens da terra se embebedavam, no que eram acompanhados pelos portugueses.
A primeira agricultura européia no Brasil foi baseada no conhecimento prático dos índios, seguindo-lhe os métodos e apenas introduzindo novas plantas e os animais domésticos. Mas a gente da terra não servia para a cozinha do branco, que foi obrigado a valer-se da escrava africana, negra.
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